O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo tem palavra. Diz que não vai pagar e não paga mesmo...
É verdade. A folha de pagamento de junho, para recebimento em julho, aponta a previsão de desconto de dez dias para os funcionários que se encontra em greve.
O mesmo Tribunal que deve férias e outros benefícios, aos seus funcionários, com atraso de mais de cinco anos, se acha no direito de descontar os dias parados sem cerimônia e sem, aos menos, propor a reposição dos dias parados.
É típico e previsível, se tomar-mos como parâmetro os ultimos atos do TJ Paulista. Vale o registro da indignação da categoria e a resposta tem que ser no mesmo nível, i.e., permanecer em greve até que haja resposta satisfatória para as justas reivindicações dos servidores.
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