Embora a categoria dos servidores do judiciário tenham deliberado pela continuidade do movimento, vale ressaltar que, embora a greve continue, por inexistência de um compromisso certo de concessão do reajuste pleiteado, temos algum avanço nas discussões.
O TJ já admite levar novamente ao pleno a proposta de revisão da resolução que determinou o desconto dos dias parados.
O TJ prometeu deixar abertos os canais de comunicações com a possibilidade de outras reuniões entre a comissão salarial do Tribunal Paulista e representantes da categoria, até quarta feira que vem, ocasião em que será dada resposta a contra-proposta feita pela categoria: AUMENTO IMEDIATO (sem passar pela assembléia legislativa, o que ensejaria a incerteza da aprovação), de 11 % ( em lugar dos 4,17, que o T.J. oferece, desde que seja aprovado pela mencionada Assembléia, ou seja, sem garantia alguma).
O que pode ser notado na praça é a crescente indignação da categoria, uma vez que os desembargadores, quando conforntados que os argumentos e pedidos dos servidores alegam que "não tem poder de decisão e precisam ver melhor para dar uma resposta".
De qualquer forma, fica a expectativa que o Tribunal de Justiça retorne com algo positivo até a próxima assembléia da categoria.
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